quinta-feira, 30 de junho de 2011

Novo Durski International Cuisine é um deslumbre


Munjica – um prato do pantanal matro-grossense, com costeletas de pacu e lombo de surubim.
O novo Durski ficou deslumbrante! Até cheguei a procurar uma foto de arquivo para comparar, mas desisti. Vale pela imagem que tem agora, fruto da inspiração da arquiteta Kethlen Ribas Durski. Predominam no ambiente tons claros, quase um prata, com o mobiliário renovado para poltronas modelo Luiz XV, o que passa a impressão de estarmos num salão de algum dentre aqueles tantos restaurantes incrustados em castelos franceses.

A reinauguração foi ontem, apenas para convidados e reservas antecipadas, em evento que se denominou La Trilogie Dom Pérignon, por contar com a presença do embaixador da Dom Pérignon no Brasil, Romain Jousselin, escoltando as quatro variedades dos champagnes servidos: Dom Pérignon Vintage 2000 e 2002, o Rosé Vintage 2002 e o fora de série Œnothéque 1995.

Veja todos os detalhes, todas as fotos de todos os pratos e mais ilustrações no novo endereço do blog, no site do jornal Gazeta do Povo, clicando aqui.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Kharina agora tem picadinho e feijoada no cardápio

Picadinho e feijoada, nada mais brasileiro. Pois é a proposta do Kharina, que está dando uma mexida em seu cardápio.

A feijoada do Kharina, atração dos sábados.
O picadinho é servido às segundas-feiras e chega à mesa acompanhando de arroz, ovo e bolinho de arroz. A feijoada, como não poderia deixar de ser, é servida aos sábados. É apresentada em cumbucas individuais, feita de feijão com paio, linguiça, charque, lombo e costelinha e acompanhada de couve, arroz, farofa e laranja.

O Kharina também inseriu em seu cardápio bebidas quentes. O chocolate quente e o quentão estão à disposição dos clientes todos os dias e em qualquer horário.

A rede

O Kharina iniciou suas atividades em Curitiba no ano de 1975. A primeira loja foi aberta no bairro Jardim Botânico e hoje, além dessa, são mais duas em Curitiba, nos bairros Batel e Água Verde.

Nhoque da fortuna no PaneOlio


Hoje é dia de Gnocchi della Fortuna no PaneOlioRistorante & Caffè. A tradição que nasceu na Itália e que no Brasil é conhecido "nhoque da sorte", consiste em comer a popular massa de batata, sempre no dia 29 de cada mês, como forma de aumentar a sorte e trazer fortuna – para isso é costume deixar uma nota de dólar debaixo do prato. Dentre as criações do chef Betinho Valente para esse dia especial destaque para o Gnocchi de batata com ragu de cordeiro e figo turco, Gnocchi de mandioca orgânica frita ao molho de Cream Cheese e o Gnocchi de batata salsa com camarões, rúcula e tomate seco.

Parte da renda arrecadada com os pratos é destinada ao Centro Social Esperança, instituição que oferece atividades recreativas e educacionais a cerca de 200 crianças e adolescentes, que residem no bairro Pinheirinho.

PaneOlio Ristorante & Caffè
Rua Conselheiro Dantas, 494, Rebouças, Curitiba (PR)
Fone: (41) 3334-1126

No balcão, o prazer de estar frente a frente com o sushiman

Não há momento de prazer maior do que algum tempo no balcão do Nakaba, por exemplo. O balcão é um local de intimidade entre o cliente e o sushiman, uma participação nas decisões do que será servido e nas reações às surpresas que alguns sabores inusitados podem provocar.

Alberto Tamura é o sushiman master do Nakaba. Ele é bem mais que isso. Casado com Noemi, filha de Makoto Nakaba, o fundador do restaurante – e ela também cozinheira na casa, como a mãe, Nobume -, Tamura é hoje o gerente administrativo, deixando de vez em quando o balcão para outros sushimen. Mas quando está por lá, prepare-se para momentos de grande satisfação.
Acompanhe toda a sequência dos pratos, com belas fotos, no novo endereço do blog, no site da Gazeta do Povo. Confira, clicando aqui.

A relação de confiança entre o cliente e o sushiman é o ponto alto do contato no balcão. Entregue-se à imaginação dele e aproveite para curtir cada mordida do que lhe for oferecido. Varia conforme o dia, conforme a produção local, conforme a liberação dos importados (as consequências do recente terremoto no Japão devem afetar a vinda de alguns produtos). Mas o que há sempre são coloridas tentações elaboradas na hora e servidas à sua frente.
 

Ganhar... Ou não (A coluna de Paula Labaki)

Algumas semanas atrás recebo uma ligação do querido Marco Soares, dizendo "Paulinha acabei de votar em você". Eu, no trânsito, respondo: votar em mim? Mas pra quê?
Foi assim que descobri que havia sido indicada para a votação aberta dos Melhores da Prazeres da Mesa 2011. Cheguei em casa e fui ver no site da Prazeres. E não é que lá estava meu nome? Fiquei feliz e a votação seguiu, com amigos e clientes votando, o que resultou em meu nome indo para a final. Senti uma felicidade enorme em ver meu trabalho reconhecido depois de tantos anos trabalhando duro, mas de forma feliz.
Fui indicada para o prêmio de Chef Banqueteira, dividindo a final com o competente Cacá Mesquita, Adriana Cymes e Renata Vanzetto.
Dias depois recebi o convite para a festa com o crachá de finalista. Mesmo sabendo que nada mudaria em minha vida ganhar o prêmio, confesso que a satisfação em ver meu trabalho reconhecido me deixou com um enorme sorriso no rosto.
E, logicamente, a torcida dos amigos e dos clientes foi grande.
Estava em BH trabalhando e voltei no dia da festa. Cheguei ao Hyatt a tempo de me trocar apenas, a Carol e o Phil foram me buscar no aeroporto e fomos voando para a festa.
Levei comigo, além dos meus dois amores (filhos), uma pessoa que faz parte de meu trabalho e que mostra meu trabalho com delicadeza e carinho: o fotógrafo Henrique Peron.
A festa estava linda, fiquei cercada dos amigos queridos, rindo e me divertindo, até o momento em que nós, os finalistas de todas as categorias, fomos convidados a nos sentar ao lado do palco. Sentei-me com o Cacá e com a Mônica Rangel, que estava concorrendo como o Gosto com Gosto na categoria Cozinha Brasileira.
Logicamente a ansiedade tomou conta nesse momento, mas passou logo, pois comemorávamos amigos que iam sendo premiados e assim foi indo até chegar minha categoria. O prêmio foi entregue pelo meu amigo querido Carlos Bertolazzi, do Zena Caffè e do C.U.C.C.I.N.A (que ganhou no ano passado).
Sim, não ganhei e não fiquei triste. Pelo contrário, me senti feliz de estar ali e imaginando a alegria que minha mãe sentiria vendo que tudo que me ensinou levei a sério e reproduzi.
Valeu muito a torcida de todos e o carinho. Amo meus amigos.
Parabéns à Adriana Cymes pela vitória e que continue seu lindo trabalho com muito sucesso.
Bom, semana que vem tem novidades. E peço desculpas pela ausência de duas semanas. Coisas da vida.

Paula Labaki

twitter@lenalabaki 


Uísque Whyte & Mackay é lançado no Brasil


Já a disposição do consumidor brasileiro o líder dentre os uísques consumidos na Escócia, a marca Whyte & Mackay (patrocinadora dos carros da Force India na Fórmula 1), e suas linhas, adquiridas ao longo do tempo, o blend John Barr, e os de malte, considerados premium, Jura e Dalmore.

Um dos fatores a garantir a preferência dos escoceses é a diferença no sabor, por conta da maior proporção de malte na bebida, que é no mínimo de 30%, podendo chegar a até 60%. Para isso, a Whyte & Mackay é a única destilaria a realizar o processo intitulado de Double Marriage Blend (casamento duplo), razão pela qual utiliza dois leões como símbolo em seus rótulos. Após o envelhecimento de 8, 12, 18 e 21 anos em barricas, antes de ser engarrafado, o uísque é deixado em repouso por mais tempo em barrica de Jerez. Além disso, a Whyte & Mackay destaca-se por ser uma das únicas empresas que destila o seu próprio uísque, ao contrário da maioria, que compra a bebida pronta de outras destilarias. Entre os destaques estão os rótulos Whyte & Mackay Special, 13, 19, 22 e 30 anos.

Mais detalhes e informações sobre os uísques que chegam ao mercado brasileiro no novo endereço do blog, no site do jornal Gazeta do Povo. Clique aqui