Uma conversa saborosa com quem aprecia as boas coisas do pecado da gula. Jornalista esportivo e chegado às coisas do fogão.
domingo, 27 de dezembro de 2009
O Dry Martini
Uma receita dessas que iria executar exigia um cálice de Martini seco. Precisava comprar uma garrafa, não havia mais no bar doméstico. Já havia um bom tempo vinha namorando a ideia e então tinha chegado a hora. Comprei uma garrafa do Noilly PrattI, o original francês, com uma terrível segunda intenção. Dias atrás já havia adquirido uma taça especial, somando-se ao gin Tangueray deu no quê? Dry Martini, é claro. Naquela proporção clássica de um montão de gin para um pinguinho de martini. Uma azeitona verde no fundo do copo e ficou especial. Pena que a foto não ficou das melhores, mas já pude me sentir um Humphrey Bogart, um Burt Lancaster, ambientado naqueles filmes dos anos 50. Tin-Tin.
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Perfeito!
ResponderExcluirFaltaram apenas duas gotinhas de Angostura. Aí sim, Bogart levantaria da tumba.
Perfeito!
ResponderExcluirFaltaram apenas as duas gotinhas de Angostura. Nem Bogart resistiria.
Salue!
Verdade. E a garrafinha da Angostura estava ali ao lado, só esperando ser convocada. Na próxima, então, virá com todo o estilo.
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