Uma conversa saborosa com quem aprecia as boas coisas do pecado da gula. Jornalista esportivo e chegado às coisas do fogão.
domingo, 20 de dezembro de 2009
Caipirinha de melão – nem tanto assim
Achei a receita em algum lugar e imaginei que poderia ser interessante. A de lima, por exemplo, é uma delícia. Ainda que não deva ser chamada de caipirinha, pois diz a legislação dos bartenders brasileiros que caipirinha só tem uma, a de limão – marca nacional.
Mas por que não de melão? Segui à risca o que mandavam, bater na coqueteleira a polpa do melão com o açúcar até formar espuma, acrescentas umas gotas de limão (siciliano), vodka e pedras de gelo. E daí servir. Não falava nada em peneirar, coar, algo assim. Pus direto, então. Mas aí ficou esquisito, mastigando pedacinhos de melão a cada gole.
O sabor até que ficou interessante, mas ficou uma caipirinha (não é esse o nome, sei disso) para beber e mastigar ao mesmo tempo. Enfim, nada que não se possa fazer num domingo.
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