A Dobradinha do Bar do Pachá, atração das segundas-feiras. |
Foi membro efetivo da Confraria do Armazém enquanto o tempo lhe permitiu e abriu, anos atrás, o Poivre Vert, um bistrô ali pertinho da Praça da Espanha que tinha na cozinha o chef Leônidas Hoffmann, responsável durante anos pelos pratos do Île de France.
Mas o que bombou mesmo foi o seu Bar do Pachá, um local aberto no ano passado para servir de ponto de (re) encontro do pessoal que fazia parte do Les Paxá 74, um grupo de jovens ligados ao Clube Curitibano e que na década de 70 se formou para participar das gincanas do clube. Garcês integrava aquele grupo e conseguiu levar de volta para sua casa todos os integrantes e boa parte do material fotográfico dos melhores momentos daqueles jovens que curtiram a vida como poucos.
Além de proprietário e competente cozinheiro, Zico Garcês também tem a vantagem de ser muito bom de marketing. Sabe promover eventos e valorizá-los. Sempre que possível convida amigos e personalidades para cozinhar, com festivais que marcam tanto por divisões étnicas (sabores de vários cantos do mundo, um a cada semana) quanto por estilo de cozinha.
E o que tem agora, na ordem do dia, é um Festival da Culinária Brasileira, sempre às segundas-feiras, reunindo alguns pratos que fazem parte da tradição gastronômica do país e que vêm sendo servidos com regularidade no bar – como ele mesmo costuma dizer, “um bar com comida de restaurante”.
Esse festival tem como atrações a Dobradinha, a Rabada e a Língua com ervilhas, que chegam à mesa em cumbucas, acompanhadas por pimentas elaboradas pelo chef. A Dobradinha é servida com arroz ou purê; a Rabada com agrião, polenta branca ou talharim, e a Língua com purê de batatas.
E o preço está super em conta. Cada um dos pratos é servido a R$ 15,50.
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