sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Veja Curitiba Comer & Beber


Festa de apresentação dos melhores restaurantes de Curitiba, conforme enfoque dos jurados da Veja Curitiba Comer & Beber. A rigor, nenhuma grande surpresa, boa parte dos jurados era a mesma do ano passado, quando corrigiram aqueles erros históricos da escolha de 2008. Escolha equilibrada, de se discordar de um ou outro, mas somente por conceitos próprios, nada de absurdos como em outros tempos.
Vamos lá para os premiados:
Melhor Barreado, Estrela da Terra. Foi o único ponto em que discordei. Será que o pessoal tem ido mesmo ao restaurante, que está bem caidinho?
Brasileiro: Armazém Santo Antônio. Tudo bem, é bom mesmo. Agora o Zico Garcez começa a fazer concorrência no seu Paxá.
Carne: Madero. Sem qualquer contestação.
Carne/rodízio: Batel Grill. Por mim, seria mais o Tropilha Grill, mas acho que está em boas mãos.
Cozinha contemporânea: Terra Madre Ristorante. Foi apertado, mas ficou bem. Ainda mais depois da guinada que o chef Ivan Lopes deu no cardápio da casa.
Francês: Bistrot L'Épicerie. Alô Fanie, alô Gustavo, nada a se comparar. Justíssimo!
Italiano: Guega Ristorante. Celso Freire estava ao meu lado na hora da premiação. Acho que nem acreditou. Mas é que tudo que ele faz dá resultado, pelo talento e pela sensibilidade. Italiano da cozinha de casa.
Japonês: Kan Cozinha Japonesa. Gosto. Mas sempre balanço a favor do Nakaba. Eu e a Jussara Voss, voto solitário no júri.
Oriental: Lagundri Bistrô Contemporâneo. Correto, pode ser – mas Curitiba ainda carece de um asiático mesmo, não indiano.
Peixes e frutos do mar: Bistrô do Victor. A chef Eva dos Santos deve estar na maior máscara. Depois de sete anos de conquista do Bar do Victor, foi para o bistrô e levou o prêmio. Ficaria bem com qualquer um dos dois.
Pizzaria: Piola. Votação apertada. Talvez não fosse a minha preferida, mas encara bem. Ainda mais agora, depois da reformulada na carta de vinhos e nos novos conceitos da casa.
Variado: Durski. Nunca sei se isso funciona como um prêmio de consolação, na falta de outro critério de premiação. O Durski é muito bom, então que seja no variado.
Bom e barato: Bar Palácio. É um dos ícones da noite curitibana. Quem já não foi lá, a qualquer hora da noite?
Chef do ano: Paulino da Costa (Dop Cucina). Voto de desempate entre ele e Celso Freire pelo jornalista da Veja. Celso já ganhou muito, Paulino merece a festa.
Então é isso, bela festa e premiação sem contestações.

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