Costeletas de cordeiro com risoto de brie e pupunha - simplicidade e sabor no almoço de Páscoa. |
É uma tradição que vem desde a
antiguidade. O Antigo Testamento registra a comemoração da passagem do Mar
Vermelho pelos judeus, deixando o Egito, onde eram escravos. O cordeiro era
sacrificado no templo, no primeiro dia da Páscoa, como memorial da libertação
do Egito, na qual o sangue do cordeiro foi o sinal que livrou os seus
primogênitos.
O costume se arraigou por
outros povos, especialmente entre os católicos, que não comiam carne durante a
Quaresma (ultimamente não mais tanto, mas preservam basicamente a Semana Santa)
e tinham no domingo da ressurreição justamente a data para consumir o cordeiro,
símbolo da ressurreição, o “cordeiro de Deus”.
Nada mais inspirador,
portanto, para um cordeiro no almoço de amanhã, depois dos peixes e do bacalhau
da Sexta-feira Santa.
O tradicional era o cordeiro
inteiro – ou pelo menos um de seus quartos. Mas a sugestão que aqui vai explora
o delicado e marcante sabor das costeletas, nem sempre tão consumidas no dia a
dia, embora tenha presença constante nos cardápios dos restaurantes
contemporâneos. Vamos, pois, às “Costeletas de cordeiro com risoto de brie e
pupunha”?
Prato fácil de fazer, tendo o
cuidado de não deixar passar muito a carne. O melhor ponto de textura e sabor é
quando o miolo está bem rosado. Pode apostar que dá certo. Quanto ao risoto,
nenhum segredo, apenas seguindo a linha normal de execução se chega lá.
Bom apetite e Boa Páscoa!
Veja a receita completa, de fácil execução, nesse endereço.
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