sábado, 7 de abril de 2012

Costeletas de cordeiro para o Domingo de Páscoa


Costeletas de cordeiro com risoto de brie e pupunha - simplicidade e sabor no almoço de Páscoa.
É uma tradição que vem desde a antiguidade. O Antigo Testamento registra a comemoração da passagem do Mar Vermelho pelos judeus, deixando o Egito, onde eram escravos. O cordeiro era sacrificado no templo, no primeiro dia da Páscoa, como memorial da libertação do Egito, na qual o sangue do cordeiro foi o sinal que livrou os seus primogênitos.
O costume se arraigou por outros povos, especialmente entre os católicos, que não comiam carne durante a Quaresma (ultimamente não mais tanto, mas preservam basicamente a Semana Santa) e tinham no domingo da ressurreição justamente a data para consumir o cordeiro, símbolo da ressurreição, o “cordeiro de Deus”.
Nada mais inspirador, portanto, para um cordeiro no almoço de amanhã, depois dos peixes e do bacalhau da Sexta-feira Santa.
O tradicional era o cordeiro inteiro – ou pelo menos um de seus quartos. Mas a sugestão que aqui vai explora o delicado e marcante sabor das costeletas, nem sempre tão consumidas no dia a dia, embora tenha presença constante nos cardápios dos restaurantes contemporâneos. Vamos, pois, às “Costeletas de cordeiro com risoto de brie e pupunha”?
Prato fácil de fazer, tendo o cuidado de não deixar passar muito a carne. O melhor ponto de textura e sabor é quando o miolo está bem rosado. Pode apostar que dá certo. Quanto ao risoto, nenhum segredo, apenas seguindo a linha normal de execução se chega lá.

Bom apetite e Boa Páscoa!

Veja a receita completa, de fácil execução, nesse endereço.

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