J.J, alexandre Vicki e Claudio Stringari com o filé flamejante, quase pronto pra ir à mesa. |
Sempre é de se esperar o melhor quando se reúnem gourmets, gastrônomos, gourmands, cozinheiros e gulosos. Tem sido assim a cada novo encontro da Confraria do Armazém, rigorosamente na última segunda-feira de cada mês, sem falhar jamais, desde 2003.
Ali estão reunidos profissionais dos mais diversos segmentos. De médicos a engenheiros, de contadores a dentistas, de empresários a jornalistas, de publicitários a restaurateurs, de advogados a chefes de cozinha, de fazendeiro a importador, todos têm a mesma motivação para o encontro mensal: comer bem e beber bem.
No encontro mais recente não foi diferente. E quanto mais se imagina não haver mais espaço para surpresas, estas acontecem. A começar por um petisco chegado em cima da hora, por conta da criatividade do chef Alexandre Vicki: Patê de foie gras com cream cheese (estava divino!), para estimular as papilas gustativas na noite que prometia. E depois o prato principal, um Filé bifado do Onha, um dos pratos de referência do restaurante Onha, famoso em Curitiba nos anos 60 e 70 (e que tinha a melhor feijoada que já comi até hoje). Pois o confrade J.J. Werzbitzki é filho do Onha e finalmente decidiu apresentar aos demais confrades o seu famoso filé, tão simples quanto saboroso. Palavra que foi um dos melhores que já provei. É simples, super simples. Apenas o mignon grelhado bem ao ponto, rosado no interior, acompanhado de molho feito com cebolas, tomates e cheiro verde, fritos na manteiga da carne. Para servir, batatas palha no acabamento do prato (a receita original levava ovo, suprimido para não atropelar a harmonização com o vinho.
O post completo, com todas as fotos dos pratos e do evento está no novo endereço do blog. Clique aqui.
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