quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Pastel e costelinha de porco no novo Madero Batel



Anacreon de Téos
Anacreon de Téos / Os pastéis da banca da Hati, a fornecedora das massas para a produção do Madero.Os pastéis da banca da Hati, a fornecedora das massas para a produção do Madero.

Anacreon de Téos
Anacreon de Téos / A banca da Hati, na feira da Silva Jardim: sempre com filas, seja a que hora for.A banca da Hati, na feira da Silva Jardim: sempre com filas, seja a que hora for.
Desnecessário entrar em detalhes sobre o novo Madero, o do Batel, 17ª unidade inaugurada na rede do restaurateur e chef Junior Durski. Todo mundo já falou, todo mundo já escreveu e a inauguração da nova casa teve todo o brilho que um empreendimento de sua grandeza merece.
Realmente a casa é muito bonita (o bom gosto da Kethlen Ribas Durski é inquestionável) e já me chamou a atenção de pronto pela enorme mesa de prancha única logo na entrada, na sala de espera. É uma peça só de um tronco de oito metros. Inteiriça, de garapeira, vinda do Mato Grosso do Sul. Lá dentro, no salão que pode ser reservado para eventos, tem outra menor. Deslumbrante talvez não seja um adjetivo exagerado para o visual da nova casa.
Mas como o negócio nosso aqui são principalmente os bons sabores, vamos a eles, que diferenciam o novo Madero dos demais. Pelo menos por enquanto, já que a ideia de Durski é incluir os pratos novos nas demais unidades. A começar pelos pasteizinhos servidos como entrada e aperitivo. E aí cabe um capítulo especial.
Junior Durski talvez seja um dos mais fanáticos consumidores de pastel de que tenho conhecimento. Lembro-me de conversa que tivemos anos atrás, quando me traçou um mapa de todos os melhores pastéis da cidade, especialmente os de feira, os seus favoritos. E até hoje vai atrás deles, depois da longa caminhada matinal, feira a feira. O preferido é o do Tadashi, massa fina e crocante, recheio na medida – nem pouco como o vento nem demais a tirar o sabor e a textura da massa. Tadashi está nas terças na feira da Praça Ouvidor Pardinho, às quartas no São Francisco (Rua Davi Carneiro), na sexta na Rua Coronel Dulcídio e aos sábados na feira de automóveis do Pinheirão.
Mas o mais curioso foi o que Durski me explicou depois. Considera o pastel da banca da Hati o segundo melhor da cidade, pelo fato de a massa ser um pouco mais espessa, mas também é consumidor frequente – aos sábados, na feira da Silva Jardim, e às quintas no Carmo. Só que a Hati é quem fornece a massa pro Tadashi. Um pouco mais fina, a pedido dele. E agora também fornece a mesma massa ao Madero, para a produção dos pastéis que estão sendo servidos na nova casa.

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